Vinho ajuda o homem a viver mais
Mais uma boa notícia para os amantes de um bom vinho. Uma pesquisa recente da Universidade Paris Ouest Nanterre La Défence e da Universidade Bordeaux Segalen, ambas da França, comprovou que a bebida tem relação com menores taxas de mortalidade em homens, além de outros benefícios à saúde.
O estudo mostrou a associação entre consumo moderado e menor risco de mortalidade por doença cardiovascular e câncer. Cerca de 35 mil homens foram acompanhados por 28 anos. O resultado, em números, foi uma redução de 40% do risco de mortalidade por doenças cardiovasculares e 20% do risco de morte por câncer.
Outro estudo publicado no Journal of Epidemiology and Community Health sugeriu que beber até metade de uma taça de vinho por dia pode aumentar a expectativa de vida dos homens em cinco anos. A comprovação aconteceu após o acompanhamento dos hábitos de bebida de alguns homens ao longo de 40 anos.
Maior efeito do Resveratrol nos homens
A Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, descobriu em outra pesquisa que o resveratrol teve um efeito menor em mulheres já saudáveis, que em homens. O resveratrol é um ingrediente presente no vinho tinto que está relacionado à redução do risco de doenças cardíacas.
O resveratrol é uma das substâncias do vinho benéficas à saúde
As 29 mulheres que foram acompanhadas estavam no período pós-menopausa. Foi descoberto que a saúde delas pouco melhorou após elas receberem 75mg de resveratrol por dia, o que corresponde a quantidade presente em 8 litros de vinho tinto.
O Paradoxo Francês
A comunidade científica ainda está dividida sobre o famoso paradoxo, onde, teoricamente, o vinho tinto anularia os malefícios de uma dieta rica em gorduras saturadas e muita propensa às doenças do coração.
A divulgação do “Paradoxo Francês” foi feita inicialmente nos Estados Unidos, no programa 60 minutes, da rede de TV CBS, em 1991, e causou uma grande repercussão, que dura até hoje. Na época, foram apresentados os resultados dos estudos do Dr. Serge Renaud e seu colega Dr. Lorgeril, que concluia: a ingestão leve e moderada de bebidas alcoólicas, sobretudo vinho, reduz o risco das doenças e da mortalidade cardiovascular de 40 a 60%.
Segundo outro especialista, o Dr. Will Clower, médico neurofisiologista, que o estudou o paradoxo durante sua estada de dois anos no Institute of Cognitive Science, em Lyon, na França. "Descobri que os franceses violam todas as regras alimentares que estipulamos para nós", afirma Clower. E, apesar de seus cremes, queijos, manteigas e pães, a taxa de obesidade na França é de apenas 11,3% da população, de acordo com pesquisa realizada em 2005 pelaInternacional Obesity Task Force.
Fontes de pesquisa: Hospital Sírio Libanês - Revista Adega - Jornal Uai - Sobrevinho.net
Vinho reduz risco de doença renal
Consumo moderado e regular de vinho pode beneficiar os rins, afirmam cientistas
Mais uma ótima notícia para quem gosta de apreciar um bom vinho. Uma pesquisa feita pela Universidade do Colorado avaliou o consumo moderado de vinho e as probabilidades de se desenvolver doença renal crônica (DRC). Os bons resultados deste primeiro estudo incentivam cientistas e estudar mais sobre o assunto.
O autor da pesquisa, Dr. Tapan Mehta, avaliou um grupo de 5.852 participantes durante um mês. Os avaliados foram divididos em dois grupos, o primeiro grupo consumiu menos de uma taça de vinho diariamente e o segundo grupo ficou o mês inteiro sem ingerir qualquer vinho. Como resultado do estudo, o grupo que ingeriu a bebida regularmente apresentou menos risco de manifestar doença renal crônica comparado ao grupo que não consumiu.
O Dr. Mehta afirma que os fatores de risco da doença renal são os mesmos das doenças cardiovasculares: “Estudos anteriores demonstraram que o consumo de vinho tem uma associação com o menor risco de contração de doença cardiovascular na população em geral”. Portanto, este estudo conclui que o consumo moderado e regular de vinho, menos de uma taça por dia, reduz os riscos de se contrair DRC, assim como já haviam sido comprovado que reduz o risco de se contrair doenças cardiovasculares.
Os pesquisadores não foram capazes de diferenciar o tipo de vinho foi consumido, mas Mehta observou que pesquisas têm mostrado que mais pessoas bebem vinho tinto do que branco.
O Dr. Beth Piraino, presidente do National Kidney Foundation (Fundação Nacional do Rim), declarou que os resultados deste estudo irão promover um aumento nas pesquisas relacionadas a doenças renais e o consumo de álcool.
Muito em breve deveremos ter mais novidades sobre o assunto. Vamos esperar ansiosos.
Fonte de pesquisa: Fox News - Revista Adega - Sobrevinho.net
10 curiosidades sobre vinho para impressionar
Chega de discutir de onde vem o melhor Cabernet ou o melhor Malbec. Vamos falar de fatos interessantes sobre os vinhos. Se você gosta de ter o que falar para surpreender num jantar, vamos te dar 10 fatos sobre vinhos que você precisa saber, guardar e espalhar por aí.
1) São necessárias 300 uvas para produzir uma garrafa de vinho
Se você procurar pela internet, vai achar várias contas cabulosas para chegar a diferentes números para responder a simples pergunta: quantas uvas são espremidas para fazer 750 mL de vinho (uma garrafa)? Tem gente que fala que são em torno de 140 frutinhas, mas também há quem acredite nas pouco mais de mil! A verdade é que depende de como foi feita a fermentação - as uvas estavam grandes e cheinhas, gerando mais líquido e mais leveza ou acidez? Ou eram uvas apassitadas, quase passas, cheias de açúcar natural, mas produzindo menos vinho (um Tokaji por exemplo, leva quilos e mais quilos de uvas). Mas vamos falar da média para um vinho tranquilo, comum, de produção mais tradicional: já é convenção dize que um hectare de videiras tem mais ou menos 1.200.00 bagos de uvas e produz cerca de 33 barris de vinho - dividindo esse número até chegar a uma garrafa, temos o singelo valor de 300 uvinhas por garrafa!
2) Uvas tintas também produzem vinhos brancos e rosés
Tanto é que existem raros Malbecs e Pinot Noirs brancos. Para que isso aconteça, basta fermentar a uva sem deixar as cascas em contato com o mosto, pois são elas que dão cor ao vinho. No caso dos rosés, é só manter o contato por pouco tempo, para que a coloração não chegue a ser tinta.
3) Vinho doce (de sobremesa) não tem adição de açúcar
Um vinho de sobremesa pode ser doce por vários fatores: pela maturação em excesso da uva, pela fortificação, pelas uvas serem atingidas pelo fungo “botrytis cinerea” ou ainda por se tratar de um icewine. Mas é tudo natural, nunca por adição de açúcar (os vinhos que levam açúcar são chamados de suaves, e são mais simples). Se ficou curioso, clique aqui para conhecer todos os vinhos de sobremesa do mundo.
4) Afinal, qual é a diferença entre vinho seco e suave?
Como dissemos, o vinho suave tem adição de açúcar. É um vinho de qualidade mais baixa, elaborado com uvas comuns de espécies americanas (de mesa, feitas para comer, e não para vinificar) - Concord, Herbermont, Niágara, Isabel, entre outras. Esses vinhos podem ser identificados no rótulo, e facilmente são encontrados em supermercados. Já os vinhos secos (também chamados de vinhos finos) são elaborados com uvas mais nobres (as de espécies "viti viniferas"), como Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay. Qualquer resíduo de açúcar nesses vinhos é produzido naturalmente pela uva durante a fermentação.
5) Vinho Verde… Não é verde!
Lá nas margens do Minho, em Portugal, está a região demarcada de Vinho Verde ou seja, a denominação de origem (DOC) que dá nome ao vinho. Portanto, ele pode ser branco, tinto e até rosé, menos verde.
6) E vinho do Porto não é produzido no Porto
É produzido mesmo no Douro! Passou a ser conhecido como Vinho do Porto porque era lá, na região do porto, que ficava armazenado antes de ser exportado (afinal, fica pertinho).
7) Nem todo espumante é Champagne
É muito comum ouvirmos algumas pessoas chamando todos os espumantes de CChampagne, mas não é bem assim... Apenas o espumante produzido na província histórica de Champagne, na França, recebe esse nome. Então, anote a regrinha: nem todo espumante é Champagne, mas todo Champagne é um espumante.
8) Os chineses são os maiores consumidores de vinho tinto do mundo
Ultrapassando a França e a Itália, os chineses se mostraram os maiores consumidores de vinho tinto do mundo. Em 2014, os chineses chegaram a consumir 1,86 bilhão de garrafas de vinho tinto, segundo pesquisas publicadas na revista Exame. Em cinco anos, a China apresentou um aumento de 136% no consumo da bebida.
9) E a Itália, a maior produtora do mundo
Pensou que fosse a França? Muita gente pensa que sim, mas a verdade é que há aproximadamente cinco anos, a Itália tem assumido a primeira posição (na verdade, muito, mas muito à frente de qualquer outro país). O fato de os Estados Unidos (maiores consumidores desde 2002) preferirem os vinhos italianos aos franceses e as condições climáticas da França, também contribuíram para que a Itália dominasse o ranking.
10) E o Douro, é a primeira Denominação de Origem do mundo
Produzindo vinho há mais de dois mil anos, o Douro conquistou o título de primeira DOC do mundo, e a região, inclusive, foi classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Ah, e foi registrada justamente pelos Vinhos do Porto, que já explicamos acima.
Sempre que ficar sem assunto no jantar, lembre dessas dicas!
Fonte: Sonoma



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Conheça 10 Gafes dos vinhos e saiba como evitá-las
Apesar da popularização dos vinhos, muitas pessoas têm dúvidas sobre a maneira de servi-lo e que regras são importantes na degustação. Na opinião de Rodrigo Mainardi, diretor técnico da Mistral, há alguns itens no ritual de consumo do vinho que são importantes para apreciar a bebida. Já há outros que podem ser dispensados. "Muitas pessoas podem deixar de tomar devido à essa formalidade", explica.
Beber em boa taça
Aqui não se trata de estética, status ou frescura. Uma taça adequada irá ajudar a identificar e apreciar características da bebida. Alguns bares na Europa servem vinhos em copos de plástico ou então em taças de cantina, aquelas de vidro e mais grossas. Segundo a fabricante de taças Riedel, o formato influencia na percepção que se tem do vinho. "Um do tipo borgonha, por exemplo, bebida com bastante acidez, se consumido em copo com menos bojo parece mais ácido e desequilibrado, pois a bebida é jogada no meio da língua, cai para os lados, áreas onde se percebe os sabores ácidos", explica Rodrigo. Longe de exigir que os bebedores conheçam a fundo questões técnicas de cada vinho, Rodrigo sugere consumir em taças transparentes e finas, com bojo parecido com as taças usadas em degustação, altas e com cerca de 260 ml. "Isso é mais do que requinte. Por isso muitos tomam e não acham graça", reforça.
Temperatura
É comum a ideia de que vinho branco é consumido gelado e os tintos, à temperatura ambiente. As informações estão corretas, mas é comum observar erros. A garrafa de vinho branco, por exemplo, não deve ser colocada num balde com gelo, pois com o passar do tempo a bebida fica muito gelada, o que faz a sensação de acidez subir e as características sumirem, como o aromas de frutas que vêm dos gases da bebida. Além disso, bebidas geladas amortecem o paladar. "É preciso colocar e tirar do balde. Depois, quando começar a esquentar, colocar a garrafa de novo", explica. Com o tinto, o problema é o contrário. Quando se fala que deve ser bebido em temperatura ambiente, consideram-se as temperaturas da Europa, entre 16 e 18 graus. Já no Brasil, onde os termômetros passam muito dos 20 graus, o álcool do vinho fica mais volátil e aparece mais na bebida, sobrepondo-se a outros aromas, perdendo acidez e prejudicando a degustação.
Cheirar a rolha
É parte do ritual que é dispensável. Era parte do serviço do sommelier mostrar para o cliente para que ele observasse se havia algo de errado com o vinho. "É inócuo, pois pode ou não mostrar defeitos na bebida", explica Rodrigo. Segundo o diretor técnico da Mistral, a única coisa que pode ser observada é se a bebida invadiu muito a rolha, o que pode indicar que entrou ar na garrafa, o que pode causar oxidação do vinho.
Servir vinhos caros
Não adianta negar, todos ficam de olho no preço das garrafas servidas em reuniões e jantares com amigos ou colegas. Quem nunca chegou em casa e foi pesquisar o preço do vinho na internet? Para Rodrigo, o preço não deve ser a única preocupação na hora de escolher o menu de bebidas. E isso vale para anfitriões e convidados. Se você sabe que os convidados têm adega e vinhos caríssimos, o pior caminho é tentar acompanhar os rótulos da pessoa. "Prefira vinhos de regiões inusitadas, diferentes do que as pessoas conhecem. Um apreciador tem curiosidade de conhecer coisas novas", diz. Agora, se o público é eclético, não precisa gastar muito dinheiro. Muitos não vão aproveitar, melhor escolher um que possa agradar a todos. Pode servir um mais comercial e preço melhor que até quem gosta vai conseguir tomar. Em defesa dos vinhos de bom preço, Rodrigo explica que o custo de produção é similar entre os bons vinhos e que o que define o valor é a relação entre oferta e demanda.
Beber vinho como refrigerante
Não é adequado. O vinho deve ser apreciado e quem bebe precisa prestar atenção à sua presença na boca. Dar goles enormes não deixa que sabores e aromas sejam percebidos. "Vale o mesmo para a comida, não enfiamos tudo de uma vez na boca", explica.
Perguntar se o vinho é doce ou seco
A pergunta pega mal. Isso porque não define características de bons vinhos e, sim, fazem referência aos de baixa qualidade, feitos com uvas para comer e não as mesmas usadas para o preparo dos vinhos. Muitos são os vendidos em garrafões ou chamados 'da casa' em restaurantes mais antigos. "No Brasil, é recente a cultura do vinho. Muitas pessoas estavam acostumadas a beber vinho de baixa qualidade", explica.
Achar que vinhos doces ou brancos são de baixa qualidade
Segundo Rodrigo, isso é resquício de vinhos de baixa qualidade, muito doces, que ficaram muito populares como bebidas de festas, como casamentos. "As pessoas adoravam e depois passaram a identificar qualquer coisa branca ou açucarada com ele", explica. Ele lembra que em algumas regiões, o vinho branco é servido depois dos tintos para reforçar sua superioridade.
Beber demais
Em jantares regados a vinhos, é fácil exagerar nas doses ideais para manter a linha. Principalmente em jantares harmonizados. A quantidade ideal varia de acordo com a pessoa e deve ser menor para mulheres ou mesmo para as que comem pouco. Para não dar vexame, Rodrigo explica que não é feio deixar vinho na taça. "Basta dar um gole, não é gafe", diz. Isso pode ajudar a acompanhar jantares em que seis ou mais vinhos, por exemplo, podem ser servidos.
Não pedir dicas para o Sommelier
Muitas pessoas não gostam de fazer perguntas ou pedir indicações ao sommelier para não parecer mal informado. Mas é justamente o contrário: trata-se de um profissional treinado para ajudar a escolher a melhor opção de acordo com o perfil das pessoas ou dos pratos escolhidos.
Deixar de beber porque não combina com a comida
Rodrigo diz que existem combinações que funcionam melhor e outras que não vão bem. Mas que não é preciso levar tudo à risca o tempo todo. Ele exemplifica que, num almoço com amigos, no qual a maioria vai comer peixe e apenas um vai pedir uma refeição com carne, o vinho para acompanhar será branco para agradar a maioria, mas pode ser consumido com o outro tipo de proteína. Não será a melhor combinação, mas vale a ocasião com os amigos.
Fonte: CulinariaTerra
Créditos: Michelle Achkar
10 motivos para beber vinho com mais frequência
Beber vinho já é uma delícia, melhor ainda quando temos bons motivos para isso. Muita gente evita consumir bebida alcoólica pelos seus vários efeitos negativos, mas a boa notícia é que o vinho é uma das bebidas que traz também muitos benefícios.
Mulheres que bebem uma taça por dia e homens que consomem até duas podem obter diversos benefícios para a saúde. O principal elemento responsável por tantos proveitos é o resveratrol, polifenol com efeito anti-inflamatório encontrado na casca da uva. A substância controla os índices de colesterol ruim, prevenindo contra enfartes e derrames. Já a polpa traz minerais importantes para a saúde, além de compostos antioxidantes que combatem o envelhecimento celular – daí muitos acreditarem que o líquido é um verdadeiro néctar da longevidade.
A Quantidade ideal de vinho
Degustar um pouquinho por dia com frequência é muito melhor do que beber uma garrafa inteira de uma vez em um só dia. Se beber mais do que o recomendado, o vinho perde seus benefícios por completo e os riscos de saúde aumentam.
Um estudo realizado com a participação de 44 mil pessoas, revelou que quem beber cinco ou mais doses diárias de vinho tem mais 30% de probabilidades de morrer de problemas de coração ou de derrame, do que quem bebe apenas uma dose diária, que é a recomendação. Para que o consumo de vinho seja seguro e eficaz em termos de saúde, aconselha-se, no máximo, dois copos de vinho por dia para os homens e um copo para as mulheres.
Confira as muitas vantagens que o vinho, se consumido com consciência e moderação, pode trazer para sua vida.
Calmante natural
Quando temos aquele momento de total estresse, onde nos sentimos prestes a explodir a qualquer hora? O vinho pode te ajudar a acalmar os nervos. Segundo a escola de medicina da Universidade de Boston, beber com moderação leva a resultados melhores em testes de habilidade, emoção, mobilidade, capacidade de entender na meia-idade... Algo como paciência!
Bom para os ossos
Beber uma ou duas taças de vinho por dia torna a mulher menos propensa a desenvolver osteoporose, de acordo com um estudo da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos. Os cientistas constataram que os ossos das mulheres que bebem moderadamente ficaram mais fracos quando pararam de ingerir álcool por duas semanas. E, em menos de um dia depois de retomar o hábito, os ossos voltaram ao normal.
Melhorias na visão
Mesmo que você não tenha problemas para enxergar hoje, os problemas no futuro devem aparecer. A idade vai aumentando e a vista embaçando. Começamos a usar óculos, apertar os olhos, ler de longe... mas é possível retardar esse problema, e o vinho é a única bebida capaz disso. Beber moderadamente por anos deixa mais lenta a degeneração da retina e ainda previne os riscos de cegueira.
Aliado do emagrecimento
A substância piceatannol, presente no vinho tinto, pode retardar a geração de células jovens de gordura e as impede de se transformarem em células maduras. A pesquisa foi realizada pela Universidade de Purdue, nos Estados Unidos.
Protege contra doenças cardíacas e diabetes
O resveratrol, presente no vinho tinto, pode proteger pessoas com alto risco de doença cardíaca e diabetes. De acordo com pesquisa da Universidade de Maastricht, na Holanda, o antioxidante pode diminuir os níveis de açúcar no sangue e reduzir a pressão arterial. Para chegar à essa conclusão, os cientistas analisaram os efeitos de suplementos de resveratrol em homens obesos
É sedentário? Beba vinho
O ingrediente saudável do vinho tinto, o resveratrol, pode prevenir os efeitos negativos do estilo de vida sedentário. Para chegar a essa conclusão, a equipe de cientistas utilizou ratos e simulou a gravidade dos voos espaciais. Apenas alguns animais receberam diariamente o resveratrol e o grupo controle (sem resveratrol) desenvolveu problemas, como resistência à insulina e perda de densidade mineral óssea. O resveratrol não é um substituto para o exercício, mas pode retardar a deterioração até que a pessoa possa começar a se mover novamente..
Redução do risco de artrite em mulheres
Cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, analisaram 34.100 mulheres entre 39 e 84 anos e constataram que as que bebiam pelo menos três taças médias (150 ml) de vinho por semana eram até 52% menos propensas a desenvolver artrite reumatoide. A doença é causada pelo próprio sistema imunológico do organismo, que ataca as células que revestem as articulações, e acredita-se que o álcool pode contrariar esse processo, pois diminui a resposta imunológica.
Aumenta o desempenho físico
O resveratrol presente no vinho tinto pode melhorar o desempenho físico, a função do coração e a força muscular. Experimentos de laboratório da Universidade de Alberta, no Canadá, descobriram que duas taças de vinho por dia aumentam o colesterol bom e diminuem o ruim. Mas não basta beber e esperar suas glórias – para o efeito funcionar, é preciso se mexer, caminhar e fazer exercícios.
Bom para a memória
O vinho ajuda a preservar a memória mesmo na terceira idade. De acordo com o setor médico da Universidade do Arizona, isso acontece porque o vinho previne o sangue de coagular e reduz a inflamação dos vasos, ambos relacionados ao declínio de memória.
Fonte: Guia da Semana Créditos: Marina Marques (Redatora)